Abordagem
Acredito que o respeito e a empatia são fundamentais àquele que, por vezes, encontra-se fragilizado pela sua doença. Em vista disso, inicio meu atendimento com uma entrevista, na qual ofereço ao meu paciente a oportunidade de expor sua história de vida, com o objetivo de compreender suas queixas e dificuldades. Sob um olhar diferenciado e uma escuta sensível, prezo em acolher esse indivíduo que, por trás da doença, carrega uma “dor”, um sofrimento. Ouvir suas queixas e angústias é, para mim, primordial, bem como respeitar seus anseios, medos e opiniões. Prontamente, elaboro um protocolo de uma avaliação clínica criteriosa, a fim de obter um possível diagnóstico com o objetivo de direcionar um plano individualizado de uma intervenção terapêutica.